quinta-feira, 27 de maio de 2010


FACE E TAL


No dia 15/05/2010, aconteceu o III FACE e II TAL do Colégio Estadual Octacílio Manoel Gomes. O evento foi realizado na Quadra da Escola Municipal Osvaldo Cruz.

Foi um sucesso! Os alunos apresentaram belíssimos trabalhos.

Os vencedores foram:

FACE

3º lugar: RAFAEL PEREIRA, com a música "Sofrimento de uma paixão".

2º lugar: REGINALDO E JONADAB IRVING, com a música "A vida é um sonho".

1º lugar: ARI MÁXIMO, com a música "Depende de você".



TAL

3º lugar: WEMES DA HORA, com o poema "Rio que banhou minha vida".

2º lugar: CLEITON OLIVEIRA GASPAR: com o poema "Verdades mentiras".

1º lugar: MILEIDE NUNES E GÉSSICA DOS SANTOS, com o poema "Sabor do desespero".


PARABÉNS AOS NOSSOS ARTISTAS!

Equipe CEOMG

HOMENAGEM ÀS MÃES


No dia 07/05/2010, o Colégio Octacílio Manoel Gomes recebeu as mães para prestar-lhes homenagem. Foi um momento muito prazeroso. Desejamos que a família esteja mais presente às ações realizadas na Escola. Obrigada pela presença. Comunidade Escolar do CEOMG

ATENÇÃO AO ESTUDO

Galera, vocês fazem bonito nas festas, porém devem também se dedicar ao estudo. Esperamos que na II unidade os resultados sejam melhores. Sucesso a todos.
Equipe de professores do Colégio Octacílio Manoel Gomes

segunda-feira, 3 de maio de 2010

FELIZ DIA DAS MÃES!!

Para sempre

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

poema: Carlos Drummond de Andrade
tela: Gustav Klimt (c.1905) – detalhe de ‘ As três fases da mulher’
Mãe


Renovadora e reveladora do mundo
A humanidade se renova no teu ventre.
Cria teus filhos,
não os entregues à creche.
Creche é fria, impessoal.
Nunca será um lar
para teu filho.
Ele, pequenino, precisa de ti.
Não o desligues da tua força maternal.

Que pretendes, mulher?
Independência, igualdade de condições...
Empregos fora do lar?
És superior àqueles
que procuras imitar.
Tens o dom divino
de ser mãe
Em ti está presente a humanidade.

Mulher, não te deixes castrar.
Serás um animal somente de prazer
e às vezes nem mais isso.
Frígida, bloqueada, teu orgulho te faz calar.
Tumultuada, fingindo ser o que não és.
Roendo o teu osso negro da amargura.

Cora Coralina