MEMÓRIA REVISITADA
Os pés percorrem os caminhos dos pedregulhos de outrora
e estão expostos aos incertos suspiros da memória.
Os olhos revisitam as casas de tantas histórias guardadas
e pousam sobre novas feições desconhecidas.
Há lembranças perfumadas,
canções de roda da meninice,
janelas por onde se espiava os acontecimentos de ontem
na vazão dos suspiros velados dos dias jovens.
Ah, os dias! Retalhos do tempo,
recortes do passado na moldura dos fatos.
Ah!...esse correr da vida na fresta das horas,
somadas e somadas ao rigor do que guardamos em nós.
É necessário cuidar da travessia dos passos
na odisséia da existência,
revisitar os caminhos que nos levam aos mesmos lugares.
É necessário ousar espreitar o arquivo do tempo,
na cronologia de cada suspiro vivido...
Genny Xavier
Os pés percorrem os caminhos dos pedregulhos de outrora
e estão expostos aos incertos suspiros da memória.
Os olhos revisitam as casas de tantas histórias guardadas
e pousam sobre novas feições desconhecidas.
Há lembranças perfumadas,
canções de roda da meninice,
janelas por onde se espiava os acontecimentos de ontem
na vazão dos suspiros velados dos dias jovens.
Ah, os dias! Retalhos do tempo,
recortes do passado na moldura dos fatos.
Ah!...esse correr da vida na fresta das horas,
somadas e somadas ao rigor do que guardamos em nós.
É necessário cuidar da travessia dos passos
na odisséia da existência,
revisitar os caminhos que nos levam aos mesmos lugares.
É necessário ousar espreitar o arquivo do tempo,
na cronologia de cada suspiro vivido...
Genny Xavier