Em 24 de fevereiro, às 17 horas, houve a Posse do Colegiado Escolar para o exercício no biênio 2011-2012. Os presentes, além de participarem da sessão solene, também elegeram o Presidente do Colegiado: Marcelo Sena e Vice-presidente Jessecleia Costa.
ESPAÇO PARA DIVULGAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DAS EXPERIÊNCIAS DO COLÉGIO OCTACÍLIO MANOEL GOMES
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
FRASE DA SEMANA
Estudantes da rede estadual podem participar de concurso de redação dos Correios
Estão abertas as inscrições para o 40º Concurso Internacional de Redação de Cartas, promovido pela União Postal Universal (UPU) em mais de 190 países. Neste ano, o tema do concurso, organizado pelos Correios, é “Imagine que você é uma árvore em uma floresta. Escreva uma carta a alguém para explicar-lhe porque é importante proteger as florestas”.
Podem participar, por meio de suas escolas, estudantes de até 15 anos da rede pública e privada de ensino. As inscrições, que estão abertas até o dia 25 de março, só serão aceitas se feitas pelas instituições de ensino. Após seleção interna, cada escola pode inscrever no máximo duas redações. A redação deve conter o mínimo de 500 e máximo de 800 palavras, ser escrita de próprio punho, em forma de carta (começar por uma saudação, incluir o endereço do remetente e terminar com uma fórmula de cortesia e assinatura).
No Brasil, serão realizadas duas fases: estadual e nacional. Na estadual, serão premiadas as três melhores redações de cada Diretoria Regional dos Correios. O primeiro colocado desta fase receberá um notebook, enquanto o segundo e o terceiro colocados ganharão um aparelho de som portátil, com CD/DVD, MP3 e rádio AM/FM.
O primeiro colocado de cada Diretoria Regional irá concorrer à fase nacional. O vencedor desta fase receberá uma TV de LED 32 polegadas, troféu e certificado na cerimônia de comemoração do Dia Mundial dos Correios, dia 7 de outubro, em Brasília. Além disso, irá representar o Brasil na fase internacional em Berna, na Suíça.
Tanto na fase estadual como na nacional, os prêmios serão concedidos aos alunos vencedores e às suas escolas. Já os três primeiros colocados da fase internacional receberão medalhas de ouro, prata e bronze, cunhadas pela Secretaria Internacional, e terão o nome publicado na revista da União Postal Universal (UPU).
Podem participar, por meio de suas escolas, estudantes de até 15 anos da rede pública e privada de ensino. As inscrições, que estão abertas até o dia 25 de março, só serão aceitas se feitas pelas instituições de ensino. Após seleção interna, cada escola pode inscrever no máximo duas redações. A redação deve conter o mínimo de 500 e máximo de 800 palavras, ser escrita de próprio punho, em forma de carta (começar por uma saudação, incluir o endereço do remetente e terminar com uma fórmula de cortesia e assinatura).
No Brasil, serão realizadas duas fases: estadual e nacional. Na estadual, serão premiadas as três melhores redações de cada Diretoria Regional dos Correios. O primeiro colocado desta fase receberá um notebook, enquanto o segundo e o terceiro colocados ganharão um aparelho de som portátil, com CD/DVD, MP3 e rádio AM/FM.
O primeiro colocado de cada Diretoria Regional irá concorrer à fase nacional. O vencedor desta fase receberá uma TV de LED 32 polegadas, troféu e certificado na cerimônia de comemoração do Dia Mundial dos Correios, dia 7 de outubro, em Brasília. Além disso, irá representar o Brasil na fase internacional em Berna, na Suíça.
Tanto na fase estadual como na nacional, os prêmios serão concedidos aos alunos vencedores e às suas escolas. Já os três primeiros colocados da fase internacional receberão medalhas de ouro, prata e bronze, cunhadas pela Secretaria Internacional, e terão o nome publicado na revista da União Postal Universal (UPU).
Mais de um milhão de alunos da rede estadual recebem o Kit Básico do Estudante
A estudante da 7ª série do Colégio Professora Candolina, no bairro do Pau Miúdo, Stefane Teles, 16 anos, trocou a farda desbotada por uma nova. E ela não foi a única a ganhar o fardamento novo. A economia no orçamento das famílias só foi possível graças à iniciativa da Secretaria da Educação (SEC), que distribuiu o Kit Básico do Estudante.
Composto por duas camisas e uma mochila, o kit foi adquirido por meio de um investimento de R$ 19,2 milhões. Este ano, a distribuição será feita nas escolas estaduais até março. Mais de um milhão de alunos da rede pública estadual foram beneficiados.
Na 5ª série do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, no Pero Vaz, Natália Souza, dez anos, ficou satisfeita com a ação. “Nos outros anos, a gente tinha que comprar a farda. Hoje, esse dinheiro pode ser gasto com outra coisa”.
Dona Ellildes de Jesus, 49 anos, representante do Colegiado dos Pais do Centro Educacional Carneiro Ribeiro/Classe I, luta para oferecer o melhor e aprova a iniciativa. “Este é um incentivo para os filhos e para muitos pais. Muitas crianças deixam de frequentar a escola por não ter dinheiro para comprar a farda”.
Para a diretora do Carneiro Ribeiro, Carla Dias, a ação fortalece a noção de pertencimento do aluno da rede pública. “Há uma identificação direta do aluno com a escola. E a colaboração do governo permite que as reservas antes comprometidas na compra destes itens sejam alocadas em outras áreas”. Ela disse que é a primeira vez que há uma medida tão uniforme, atingindo todos os alunos do ensino fundamental.
Composto por duas camisas e uma mochila, o kit foi adquirido por meio de um investimento de R$ 19,2 milhões. Este ano, a distribuição será feita nas escolas estaduais até março. Mais de um milhão de alunos da rede pública estadual foram beneficiados.
Na 5ª série do Centro Educacional Carneiro Ribeiro, no Pero Vaz, Natália Souza, dez anos, ficou satisfeita com a ação. “Nos outros anos, a gente tinha que comprar a farda. Hoje, esse dinheiro pode ser gasto com outra coisa”.
Dona Ellildes de Jesus, 49 anos, representante do Colegiado dos Pais do Centro Educacional Carneiro Ribeiro/Classe I, luta para oferecer o melhor e aprova a iniciativa. “Este é um incentivo para os filhos e para muitos pais. Muitas crianças deixam de frequentar a escola por não ter dinheiro para comprar a farda”.
Para a diretora do Carneiro Ribeiro, Carla Dias, a ação fortalece a noção de pertencimento do aluno da rede pública. “Há uma identificação direta do aluno com a escola. E a colaboração do governo permite que as reservas antes comprometidas na compra destes itens sejam alocadas em outras áreas”. Ela disse que é a primeira vez que há uma medida tão uniforme, atingindo todos os alunos do ensino fundamental.
Redução da evasão escolar
Segundo a SEC, foi constatada em outros estados, que desenvolveram projetos semelhantes, uma redução da evasão escolar, já que o fardamento é um componente obrigatório para o acesso deles às escolas. Há 20 anos na rede estadual, a professora de História, Iolanda Maria do Nascimento, explicou que, a partir de agora, haverá padronização e reconhecimento das instituições.
Segundo a SEC, foi constatada em outros estados, que desenvolveram projetos semelhantes, uma redução da evasão escolar, já que o fardamento é um componente obrigatório para o acesso deles às escolas. Há 20 anos na rede estadual, a professora de História, Iolanda Maria do Nascimento, explicou que, a partir de agora, haverá padronização e reconhecimento das instituições.
Fonte: Agecom
FARDAMENTO 2011
A Secretaria de Educação do estado da Bahia, neste ano, estará ofertando aos alunos da rede pública estadual um kit educação composto de de duas camisetas do fardamento padrão e uma mochila. Na camiseta virá estampado o Brasão de Armas da Bahia. Veja o que ele significa.
BRASÃO DE ARMAS DA BAHIA
Com a independência política da Bahia foi necessário criar um Brasão de Armas. Ele tinha que representar os valores materiais e simbólicos da conquista, sem esquecer das batalhas e lutas que foram necessárias. Muitos estudos foram realizados e o povo teve a oportunidade de interferir. As idéias populares tornaram-se projetos na Assembléia Legislativa, em 1947.
Depois de analisados os projetos, a Câmara dos Deputados teve,em mãos, um projeto que reunia todos os pontos de vista, quer heráldico, político, espiritual ou tradicional e assim foi criado o Brasão ao 2 de Julho.
Constituem o Brasão de Armas baiano, os seguintes símbolos:
:: Estrela simbolizando o próprio estado como timbre.
:: Escudo azul com um contra-chefe saindo do bordo direito que mostra a popa cuja vela está içada. Nesta embarcação está um marujo acenando para a praia com um lenço, podendo avistar o Monte Pascoal.
:: Insígnia: dois tenentes dispostos sob um listel azul com a inscrição do lema “Per Ardua Surgo” que quer dizer “Pela dificuldade eu venço”.
:: O primeiro tenente, um homem semi-nú com uma bigorna personificando a indústria local.
:: O segundo tenente, uma mulher usando chapéu frígio com a bandeira da Bahia personificando a República.
:: Logo acima do timbre a inscrição Estado da Bahia e, ao pé do Brasão a palavra Brasil.
Depois de analisados os projetos, a Câmara dos Deputados teve,em mãos, um projeto que reunia todos os pontos de vista, quer heráldico, político, espiritual ou tradicional e assim foi criado o Brasão ao 2 de Julho.
Constituem o Brasão de Armas baiano, os seguintes símbolos:
:: Estrela simbolizando o próprio estado como timbre.
:: Escudo azul com um contra-chefe saindo do bordo direito que mostra a popa cuja vela está içada. Nesta embarcação está um marujo acenando para a praia com um lenço, podendo avistar o Monte Pascoal.
:: Insígnia: dois tenentes dispostos sob um listel azul com a inscrição do lema “Per Ardua Surgo” que quer dizer “Pela dificuldade eu venço”.
:: O primeiro tenente, um homem semi-nú com uma bigorna personificando a indústria local.
:: O segundo tenente, uma mulher usando chapéu frígio com a bandeira da Bahia personificando a República.
:: Logo acima do timbre a inscrição Estado da Bahia e, ao pé do Brasão a palavra Brasil.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
ENTREGA DOS LIVROS
domingo, 13 de fevereiro de 2011
FRASE DA SEMANA
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
O início do ano é o momento de avaliar a escola que temos para construir aquela que almejamos
Se o horizonte da ética é o bem comum, quando procurarmos ir ao seu encontro nas nossas escolas, temos de fazê-lo realizando um trabalho coletivo e solidário. Sempre que penso nisso, me sinto inspirada por um belo poema escrito por João Cabral de Melo Neto, que se chama Tecendo a Manhã. Ele nos revela que "um galo sozinho não tece uma manhã/ ele precisará sempre de outros galos" e que é preciso cruzar "os raios de Sol dos gritos dos galos/ para que a manhã, desde uma teia tênue, se vá tecendo entre todos os galos".
A beleza da metáfora nos leva a pensar no significado do trabalho que desenvolvemos, principalmente no início do ano - momento de retomar projetos, de dar continuidade às propostas e de buscar, às vezes, novos rumos. É hora de arregaçar as mangas e de se empenhar nas ações, procurando caminhar em direção aos objetivos traçados. Para isso, vale ficar à disposição para ampliar saberes, compartilhar experiências, voltar a atenção para o que acontece ao nosso lado e ao redor, tanto na escola quanto na comunidade. Só assim, o ano pode, realmente, ser chamado de novo.
Queremos realizar um trabalho da melhor qualidade. Esse desejo se configura como um ideal de caráter utópico - lembrando que a utopia não é algo impossível de existir, mas que ainda não existe e em cuja construção devemos nos empenhar. O ideal, expresso nos projetos que estamos desenvolvendo, se refere sempre ao que está por vir. Começamos todo dia a escola do amanhã na escola em que estamos hoje. Temos, então, de considerar o tempo todo o que fazemos e o que temos para confrontar com o que queremos e com o que ainda precisamos construir. Esse trabalho se faz em coro, na harmonização de vozes diferentes, com a regência dos gestores-maestros, que, na escola, têm também a tarefa de cantar com os demais.
O poema de João Cabral ajuda-nos a iluminar o núcleo de nossa reflexão. E eu peço licença ao poeta para ler de um jeito diferente o verso inicial: "Um galo sozinho não tece um amanhã". Porque não se trata do caráter coletivo de uma construção qualquer. Estamos pensando na criação do amanhã da escola para que ela seja melhor do que a que temos hoje. Porque ainda não temos a escola que desejamos e isso significa que há sempre possibilidade de nos mobilizarmos para construí-la. Os gestores precisam estar atentos a uma afirmação com a qual nos deparamos com frequência: "Estamos fazendo o possível". Se ficarmos alertas, descobriremos que o possível é mais amplo do que parece. Muitas vezes, ele tem de ser inventado. E não podemos deixar seu projeto para depois nem pensar nele apenas no início do ano letivo, mas durante o ano novo inteiro.
Terezinha Azerêdo Rios
Professora do programa de pós-graduação da Universidade 9 de Julho, em São Paulo.
Revista Nova Escola Edição 006
Fevereiro/Março 2010
A beleza da metáfora nos leva a pensar no significado do trabalho que desenvolvemos, principalmente no início do ano - momento de retomar projetos, de dar continuidade às propostas e de buscar, às vezes, novos rumos. É hora de arregaçar as mangas e de se empenhar nas ações, procurando caminhar em direção aos objetivos traçados. Para isso, vale ficar à disposição para ampliar saberes, compartilhar experiências, voltar a atenção para o que acontece ao nosso lado e ao redor, tanto na escola quanto na comunidade. Só assim, o ano pode, realmente, ser chamado de novo.
Queremos realizar um trabalho da melhor qualidade. Esse desejo se configura como um ideal de caráter utópico - lembrando que a utopia não é algo impossível de existir, mas que ainda não existe e em cuja construção devemos nos empenhar. O ideal, expresso nos projetos que estamos desenvolvendo, se refere sempre ao que está por vir. Começamos todo dia a escola do amanhã na escola em que estamos hoje. Temos, então, de considerar o tempo todo o que fazemos e o que temos para confrontar com o que queremos e com o que ainda precisamos construir. Esse trabalho se faz em coro, na harmonização de vozes diferentes, com a regência dos gestores-maestros, que, na escola, têm também a tarefa de cantar com os demais.
O poema de João Cabral ajuda-nos a iluminar o núcleo de nossa reflexão. E eu peço licença ao poeta para ler de um jeito diferente o verso inicial: "Um galo sozinho não tece um amanhã". Porque não se trata do caráter coletivo de uma construção qualquer. Estamos pensando na criação do amanhã da escola para que ela seja melhor do que a que temos hoje. Porque ainda não temos a escola que desejamos e isso significa que há sempre possibilidade de nos mobilizarmos para construí-la. Os gestores precisam estar atentos a uma afirmação com a qual nos deparamos com frequência: "Estamos fazendo o possível". Se ficarmos alertas, descobriremos que o possível é mais amplo do que parece. Muitas vezes, ele tem de ser inventado. E não podemos deixar seu projeto para depois nem pensar nele apenas no início do ano letivo, mas durante o ano novo inteiro.
Terezinha Azerêdo Rios
Professora do programa de pós-graduação da Universidade 9 de Julho, em São Paulo.
Revista Nova Escola Edição 006
Fevereiro/Março 2010
"Educar é construir pontes, é pegar o amanhã pela mão e falar: "Hey!!! eu estou contigo", é ensinar e aprender, mostrar que a borboleta era uma lagartinha antes de voar e que a paz é muito mais que o assunto da moda. Educar é fazer mais que construir a ponte é ser toda ela em solidez e sinceridade..."
O COLÉGIO ESTADUAL OCTACÍLIO MANOEL GOMES SENTE-SE HONRADO EM APRESENTAR OS ALUNOS QUE PASSARAM EM VESTIBULARES 2011:
1. Luís Vagner Salomão Santos - ED.FÍSICA / UNIME
2. Maceli Santos Pinheiro - ECONOMIA/UESC
3. Lucas Araújo Pereira - ECONOMIA/UESC
4. Sérgio Bartolomeu Magalhães Oliveira - DIREITO / UNIME
5. Taline Bastos Cruz - MATEMÁTICA / UESC
6. Fabrício Andrade Pinheiros - MATEMÁTICA / UESC
7. Murilo Santos Abreu - DIREITO / UESC
8. Sandy Fahning Ferreira Mota - FISIOTERAPIA / UNIME
9. Rarielles Silva de Assunção Júnior - DIREITO / UNIME
10. Ingrid Fahning de Assis - EDUCAÇÃO FÍSICA / UNEB
11. Flávia Santos Viana - ENFERMAGEM / FTC
12. Alisson Ramos da Silva - E. FÍSICA / UESC
13. Nahendi Almeida Mota - LETRAS / UESC & UNEB
14. Larissa Lima Melo - LETRAS / UESC
15. Olívio José Soares Cavalcante - FARMÁCIA / UNIME
16. Larissa Conceição Santos - PEDAGOGIA / UESC
17. Teisa Ferreira Nascimento - PEDAGOGIA / UESC
18. Elaine Silva Coutinho - FISIOTERAPIA / UNIME
ZOOTECNIA / UFRB
19. Larissa Guilherme dos Santos - ENFERMAGEM / UNIME
20. Iuri Rodrigo Pinas Santos – ED.FÍSICA / UNIME
21. Maiquele Santos Guimarães - ENFERMAGEM / UNIME
O CEOMG ORGULHA-SE DE VOCÊS E ACREDITA QUE MUITAS OUTRAS CONQUISTAS ACONTECERÃO!!!
JORNADA PEDAGÓGICA CEOMG 2011
NO ÚLTIMO DIA DA JORNADA PEDAGÓGICA OS PROFESSORES ALMOÇAM JUNTOS
ENCONTRO COM EQUIPE DE RECURSOS HUMANOS DA DIREC 07
PALESTRA COM LUCAS ANDRADE
(diretor de RH da DIREC07)
EQUIPE CEOMG E COLEGAS DA ESCOLA POLIVALENTE
EQUIPE CEOMG E COLEGAS DA ESCOLA POLIVALENTE
FUNCIONÁRIAS BUSCANDO ESTRATÉGIAS DE ACOLHIMENTO AOS ALUNOS
GESTOR ADRIANO PARAÍSO MEDIANDO TEMAS E DISCUSSÕES
GESTOR ADRIANO PARAÍSO MEDIANDO TEMAS E DISCUSSÕES
A EQUIPE CEOMG PLANEJA NUM CLIMA DE HARMONIA E ALEGRIA!INTERDISCIPLINARIDADE
ÁREA DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Material entregue ao Professor
ÁREA DE HUMANAS
ÁREA DE LINGUAGENS
ÁREA DE MATEMÁTICA, CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
Material entregue ao Professor
CRIAR, REALIZAR, JAMAIS PARAR, pois tudo está em constante mudança, a maior aprendizagem é a arte de viver. Paloma Novacov
domingo, 6 de fevereiro de 2011
INÍCIO DO ANO LETIVO
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